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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



Resumo

Rosa e Escórpio são amigos desde o primeiro ano, apesar de seus pais terem proibido. Porém, contra todas as proibições eles apaixonam-se e começam a namorar. Quando Draco e Rony tomam conhecimento do fato tentam afastá-los. Em um encontro às escondidas, Draco encontra Rosa e Escórpio e ofende a garota. Como Escórpio não tem coragem de se pronunciar contra o pai, Rosa percebe que talvez ele seja exatamente o que o pai dela diz: um covarde, amante da ideologia dos sangue-puro.
A partir daí, Rosa terá que lidar com sua decepção, enquanto Escórpio encara arrependimento. Ele conseguirá superar o medo do pai e do avô e se posicionar em relação ao que acredita e ama? E que consequências isso trará para o casal?

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Parte V

– Ah, droga - disse Escórpio ao olhar para trás e ver Rosa caída. Ele voltou correndo e berrou feitiços estuporantes contra as aranhas, que avançavam.
Anayle e Andre vinham na outra direção. Melina, Lorran e Henry voltaram e lançaram Estupore nas aranhas. Atingidas de ambas as direções algumas tombaram e as outras dispersaram.
Escórpio ajoelhou-se perto de Rosa e a abraçou. - Você tá bem?
Rosa parecia acordada de um transe. Ela balançou a cabeça quando o garoto afastou-se para olhar para ela.
– O que aconteceu? - perguntou Henry. - Por que ela não azarou as aranhas?
– Ela tem fobia - disse Escórpio, ajudando Rosa a se levantar. - Fica paralisada de pânico. - Escórpio segurou Rosa e eles continuaram andando. - Estamos na direção certa? - perguntou ele.
– Estamos - respondeu Melina, olhando o pergaminho.
Chegaram a uma clareira onde havia um armário velho. O móvel balançava.
– Deve ser um bicho-papão - concluiu Henry.
– Estamos em grupo vamos confundi-lo - disse Lorran -, depois um avança e o destrói, ok?
– Quem vai ser? - perguntou Evelyn.
– Eu vou - disse Escórpio.
Eles avançaram. Rosa decidiu caminhar sozinha, mesmo mancando.
– Preparados? - perguntou Melina. Os outros confirmaram. - Allohomora!
A porta abriu-se e um lobisomem saiu de dentro. Depois o bicho-papão transformou-se em várias coisas, sucessivamente. Escórpio adiantou-se e os outros recuaram. Houve um hiato de alguns segundos e o bicho-papão transformou-se em uma ampulheta. Escórpio ergueu a varinha e disse “Riddikulus”, mas não aconteceu nada. O bicho-papão mudou para o corpo de Rosa inerte, coberto de sangue.
– Não! - Escórpio gritou e correu para perto.
– Não! - gritaram os colegas e Lorran passou à frente de Escórpio, empurrando-o. O bicho-papão se transformou em um urso negro. - Riddikulus! - disse Lorran e o bicho começou a dançar balé de tutu rosa. O garoto riu e o bicho-papão explodiu em fumaça.
Rosa adiantou-se até Escórpio e fez ele olhar para ela.
– Ei, eu tô aqui - ela disse, segurando o rosto dele e olhando-o nos olhos. O garoto abraçou-a bem forte. Evelyn olhou com desprezo para os dois.
Henry pegou a caixa preta dentro do armário e abriu-a. - Temos uma poção, um negócio que não sei o que é - ele mostrou uma bolinha verde - e mais uma pergunta, sobre Transfiguração.
– Isso é guelricho - disse Andre, apontando para bolinha. - Deve ser para entrar no lago. Vamos. Só temos quarenta minutos.
Eles continuaram seguindo as instruções e dentro do tronco de uma árvore encontraram uma caixa com inscrições em runas. Não havia fecho. Andre entregou a caixa a Escórpio. O garoto e Rosa, junto com Melina, começaram a decifrar a mensagem, enquanto os outros respondiam à pergunta de Transfiguração.
– Acho que é Hogwarts sempre estará lá para aquele a que a ela recorrer– disse Rosa e a caixa abriu-se na mão de Escórpio. Dentro havia a quarta poção e um pedaço de pergaminho. – “Peguem as galinhas-da-guiné com Hagrid e transforme-as em porquinhos-da-índia” - leu Rosa.
Vamo, pessoal - disse Escórpio e eles voltaram.
– Olha, pelo de unicórnio - disse Anayle, apontando para uma árvore. - É um dos ingredientes pedidos.
– Assim completamos a lista - disse Evelyn, olhando a lista.
– Acho que deveríamos nos dividir - falou Rosa, apoiando-se no braço de Escórpio. - Alguém vai ter que entrar no lago para pegar a última poção, temos que etiquetar as outras e ir no Hagrid.
– Eu vou ao lago - disse Andre. - Eu nado bem.
– Vamos nos apressar - disse Melina.
Andre e Lorran correram para o lago. Os outros foram para a cabana de Hagrid e ele lhes deu as galinhas. Eles conseguiram transfigurá-las. Hagrid cuidou do tornozelo de Rosa enquanto etiquetavam as poções. Andre e Lorran voltaram com a última poção. Eles etiquetaram a poção, transformaram as galinhas e os oito voltaram ao campo. O grupo três - o de Alvo - já estava lá. Os outros foram chegando.
– Muito bem - disse a diretora McGonagall. - Alguns grupos passaram do horário. Fiquem atentos ao tempo durante os exames.
Os professores avaliaram as respostas e demais tarefas cumpridas. Cada identificação e questão correta valia cinco pontos, mas pontos eram descontados das transformações mal realizadas. Do grupo de Rosa e Escórpio foram descontados dois pontos pelo porquinho-da-índia de Evelyn conter penas. Mas foi o grupo de maior pontuação - 53 pontos para cada Casa.
– Yeah! Legal! - eles abraçaram-se e comemoraram.
– Deveria levar Rosa à ala hospitalar, Escórpio - disse Melina, olhando para a colega.
– Não. Eu tô bem - disse Rosa.
– Tem razão, Mel - disse Escórpio e pegou Rosa nos braços.
– Me coloca no chão, Malfoy - disse ela, aborrecida.
– Não se debate ou solto você - disse Escórpio, subindo em direção ao castelo.
Como era sábado e o dia estava claro, havia muitos estudantes no jardim.
– Você tá me matando de vergonha - disse Rosa, escondendo o rosto no ombro de Escórpio.
– Por que? - perguntou ele, sorrindo.
– Por favor, me coloca no chão. Eu posso andar.
– Tá - disse Escórpio já no Saguão, colocando Rosa no chão. Ele apoiou-a pelas escadas até a enfermaria. Quando Rosa sentou-se, os Weasley e os Potter, junto com Mary irromperam pela porta.
– Rô, você tá bem? - perguntou Alvo, preocupado.
– Tô - disse Rosa, enquanto Madame Pomfrey examinava o tornozelo dela.
– Foi uma torção - disse a enfermeira. - Vou colocar uma atadura com Solução para Desinchar e amanhã estará nova em folha. - Ela foi para sala dela.
– Malfoy - disse Rosa, olhando aborrecida para Escórpio - é que é muito abusado e gosta de chamar atenção, por isso me pegou no colo.
– Você estava mancando. Só quis ajudar a subir as escadas.
Madame Pomfrey voltou e enfaixou o pé de Rosa. - Vamos todos para fora - disse ela. - A srta. Weasley será liberada daqui a pouco. Andem.
Os estudantes saíram. A enfermeira deu um remédio a Rosa e pediu para ela ficar alguns minutos descansando. E foi para sua sala.
– Pode ir, Malfoy - disse Rosa, olhando para o garoto em pé ao seu lado.
– Não. Só porque você quer, Weasley - disse Escórpio, desafiador, e sentou-se na cadeira perto da mesinha de cabeceira. Rosa ficou sentada, encostada na cabeceira com as pernas esticadas sobre a cama, olhando para parede oposta. Escórpio pegou a varinha e ficou levitando e abaixando o copo que estava sobre a mesinha. Rosa olhou para ele.
– Por que está aqui e não com a Mel? - perguntou ela, com a voz dura.
– Terminamos - disse Escórpio, olhando para Rosa. - Mas todo mundo sabe disso.
Eles ficaram em silêncio, mas Rosa queria muito fazer uma pergunta.
– Por que seu bicho-papão virou uma ampulheta?
Escórpio fitou-a e desviou o olhar. - Porque tenho medo do tempo passar e... - ele parou e olhou para garota.
– E...
– ...e eu perder você. Daqui a dois anos terminamos a escola e talvez nunca mais a gente se veja. Você vai casar... - Escórpio parou, pois não podia suportar a ideia de Rosa casar com outro cara.
Madame Pomfrey voltou e perguntou se Rosa estava com dor. A garota disse que não e foi liberada. Escórpio ajudou-a a descer da cama, depois de calçar o sapato dela. Segurando-a pela cintura o garoto levou-a para o andar de cima. Na primeira sala, Escórpio abriu a porta - estava vazia.
– O que está fazendo? - perguntou Rosa quando Escórpio puxou-a para dentro e fechou a porta...

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