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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



Resumo

Rosa e Escórpio são amigos desde o primeiro ano, apesar de seus pais terem proibido. Porém, contra todas as proibições eles apaixonam-se e começam a namorar. Quando Draco e Rony tomam conhecimento do fato tentam afastá-los. Em um encontro às escondidas, Draco encontra Rosa e Escórpio e ofende a garota. Como Escórpio não tem coragem de se pronunciar contra o pai, Rosa percebe que talvez ele seja exatamente o que o pai dela diz: um covarde, amante da ideologia dos sangue-puro.
A partir daí, Rosa terá que lidar com sua decepção, enquanto Escórpio encara arrependimento. Ele conseguirá superar o medo do pai e do avô e se posicionar em relação ao que acredita e ama? E que consequências isso trará para o casal?

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Parte VIII

Lumus! Mais um capítulo para vocês! Espero que gostem!

Casa dos Malfoy
Escórpio estava deitado em sua cama, olhando para uma foto dos monitores de Hogwarts. Todos sorriam animados para ele, com seus distintivos sobre o peito. As meninas mexiam nos cabelos, algumas vezes, e era para uma delas que Escórpio sorria. Alguém bateu na porta e Escórpio disse "Entra", colocando a foto sob o travesseiro.
– O jantar está pronto, querido – disse sua mãe.
– Ah – Escórpio levantou-se.
– Tudo bem? O que estava fazendo?
– Sabe a Rosa?
– Sei – disse Astoria. – O que tem ela?
– Estamos namorando – disse Escórpio
– Legal – disse Astoria, desanimada. 
– Que foi, mãe? 
– Draco não vai gostar. Você sabe com ele odeia os Weasley e como sempre falou da menina. Seu avô... 
– Eu não penso como eles. 
Astoria ficou olhando para o filho, por um tempo, mas não disse nada.
– Vamos. Seu pai não gosta de ficar esperando – disse a mãe, por fim, e eles desceram para sala de jantar. A mesa estava posta, com travessas muito cheirosas e Draco Malfoy estava sentado à cabeceira, imponente. 
– Demoraram – disse ele.
– Escórpio estava me contando as novidades da escola.
– Astoria me disse que você tem uma namorada nova – disse Draco, impassível. –Terminou com a Krum?
Escórpio olhou para mãe e ela sorriu, encorajando-o. – Bom... ahn, é – Escórpio não olhou para os pais.
– Quem é ela? – perguntou Draco, colocando uma fatia de faisão na boca.
Escórpio encheu a boca de faisão e disse: – Rosweli.
– Quem? 
Escórpio engoliu em seco e disse: – Rosa Weasley.
 Draco engasgou e Astoria correu para acudi-lo. Ele engoliu um bocado de água e gritou, cuspindo gotículas:
– FILHA DA GRANGER E DO WEASLEY? QUER JOGAR NOSSO NOME NA LAMA, ESCÓRPIO HYPERION? OLHE PRA MIM, MOLEQUE!
– Draco, por favor – pediu Astoria.
Ele virou-se para esposa: – A culpa de tudo isso é sua! Da sua indulgência! Enquanto eu dizia ao menino para não se misturar com sangues-ruins, você ensinava o contrário!
– Porque eu não quero que meu filho cresça com essas ideias que só levaram os bruxos à  separação entre si e a duas guerras – retrucou ela, encarando-o. 
– Isso não quer dizer que não há diferença entre nós!
– Ah, por favor! – disse Astoria, aborrecida.
– Mãe, pai, não briguem – pediu Escórpio. – E, pai, a Rosa não é Sangue-ruim. Os pais dela são bruxos. 
– A mãe dela é – disse Draco, com desprezo. – Uma abóbora podre apodrece todo o cesto.
– Por que odeia tanto ela? 
– Isso não é da sua conta. Vai terminar com essa garota. Se eu souber que enviou sequer uma carta para ela, você não volta para Hogwarts. Entendeu?
Escórpio não respondeu. Levantou-se e saiu da sala. Draco olhou para ele, furioso. – Ou pode esquecer que é um Malfoy. 
– Eu não acredito que disse isso – disse Astoria, fuzilando o marido com o olhar, e saiu da sala, também. 

Na casa dos Weasley
– O jantar está na mesa – disse Hermione, na porta da sala-de-estar.
– Deixa eu derrotar  o papai nessa – disse Hugo, sentado ao lado do pai, no sofá. Os dois estavam jogando vídeo-game. 
– Acho que foi um péssimo negócio deixar vocês comprarem essa TV – falou Hermione.
– É para quando seu pai assistir ao noticiário quando estiver aqui, Mione – disse Rony, explodindo um zumbi enquanto Hugo explodia cinco. 
– Sei – falou Hermione. – Andem logo.
Hugo destruiu mais alguns zumbis e venceu o jogo. Ele e o pai foram para mesa, discutindo quem era o melhor. Rosa já estava sentada à mesa, mas estava escrevendo no diário, onde pregou uma foto animada dos monitores de Hogwarts. 
– Aha! – disse Hugo, arrebatando o diário.
– Me devolve isso! – gritou Rosa, pegando a varinha.
– Você não pode fazer magia fora da escola, mana.
– Experimenta.
– Abaixa isso, Rosa – disse Hermione, brava. – Hugo, devolve o diário. – Hugo devolveu e Rosa fechou-o com a varinha.
– Eu sei que a Rosa tá escrevendo sobre o Escórpio – falou Hugo, displicente, enquanto sentava-se.
– Cala a boca – falou Rosa, aborrecida.
– Escórpio Malfoy? – perguntou Rony, encarando-a. – Não vá me dizer...
– Rony, agora não – falou Hermione.
Ele olhou para esposa: – Por que? O que você sabe? 
– Nada – disse Hermione, servindo ervilhas para todos, sem olhar para o marido.
– O que tem? – perguntou Rosa.
O que tem? – repetiu Rony. – Tem que a família Malfoy não é de confiança... e eles não gostam de trouxas.
– Escórpio não é igual ao pai dele – defendeu Rosa.
– Como você sabe? – perguntou Rony.
– Ele xingou você de Sangue-ruim uma vez – lembrou Hugo.
– É – falou Rony. – E eu não esqueci do ataque que sofreu, ano passado.
– Mas ele mudou... E não foi o sr. Malfoy.
– E você é muito nova para ficar pensando em garotos – emendou o pai.
– Você não fala nada do Hugo namorar com a Pixie.
– Pixie não é minha namorada – disse Hugo, ruborizando.
– Pixie? Filha dos McLaggen? – perguntou Rony, olhando para o filho. Hugo confirmou e o pai pareceu desconcertado. Hermione riu, balançando negativamente a cabeça. 
– Hum! Não importa. Rosa ou Hugo, vocês dois são novos demais para pensar em namoro. Essa conversa está proibida aqui em casa e ponto final. -- Rony pegou o garfo. – Agora vamos comer
– Mãe, por favor – pediu Rosa, olhando para Hermione.
– Ron, acho que a Rosa não iria gostar do Escórpio se ele não fosse um garoto legal – Rony ergueu os olhos para mulher, que sorriu, suavemente. – Ela é uma menina inteligente e sabe que não merece nada além do melhor garoto do mundo.
– Não adianta sorrir e olhar pra mim assim, Hermione. E eu disse assunto proibido.
– A sua implicância é com o pai dele – disse Rosa, aborrecida. – Só porque ele implicava com você e a mamãe na escola – ela levantou-se e saiu, abraçando o diário.
– Volte aqui, Rosa! – gritou Rony. – Viu o que você fez? – perguntou a Hermione.
– Eu? – Hermione ofendeu-se. – Ora.
– Você deveria ter ficado do meu lado.
– Você sabe que eu sou sempre justa. O menino não tem nada a ver com o que o pai dele ou o avô fizeram.
– Ou a tia-avó – disse Rony. – Sabe o que dizem? Uma abóbora podre estraga todo o cesto. Algumas coisas não dá pra esquecer, Mione.
Os olhos de Hermione encontraram os de Rony e ela entendeu do que o marido estava falando. 
– Que coisas não dá pra esquecer, pai? – perguntou Hugo, interrompendo a comunicação não-verbal dos pais.
– Nada, querido – disse Hermione. – Coma seu jantar. E pare com essa mania de fofocar. É muito feio.

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