Welcome! Bem-vindo(a)!

Welcome to site Scorose Fanfic - Among the serpent and the sword! Thank you for the visit!

Bem-vindo(a) ao Scorose Fanfic - Entre a serpente e a espada! Obrigada por visitar!


As imagens usadas aqui não são minha propriedade. Se você é o autor(a) e sentir que seus direitos foram infrigidos entre em contato, por favor, para que eu possa tirar sua imagem.
The images used here aren't mine. If you're the author and you think your rights were infringed, please, contact me and I'll remove it.

Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



Resumo

Rosa e Escórpio são amigos desde o primeiro ano, apesar de seus pais terem proibido. Porém, contra todas as proibições eles apaixonam-se e começam a namorar. Quando Draco e Rony tomam conhecimento do fato tentam afastá-los. Em um encontro às escondidas, Draco encontra Rosa e Escórpio e ofende a garota. Como Escórpio não tem coragem de se pronunciar contra o pai, Rosa percebe que talvez ele seja exatamente o que o pai dela diz: um covarde, amante da ideologia dos sangue-puro.
A partir daí, Rosa terá que lidar com sua decepção, enquanto Escórpio encara arrependimento. Ele conseguirá superar o medo do pai e do avô e se posicionar em relação ao que acredita e ama? E que consequências isso trará para o casal?

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Parte XI



Lumus! Mais um capítulo da fanfic. Espero que gostem! 

Rosa e Escórpio
 Entre a serpente e a espada
Parte XI 

Rosa pegou a carta da coruja cinzenta, Caos, que pertencia a Escórpio. A coruja levantou voo, enquanto a garota abria o pergaminho e lia:


Rosa sorriu e desceu para a cozinha, pulando dois degraus de cada vez.
– Já fez a mala? – perguntou Hugo, assim que a viu.
– Vou fazer depois do almoço.
– Resolveu voltar a comer? – perguntou Rony, entrando na cozinha. – Ótimo. Porque se ficasse doente, íamos te deixar aí.
– Rony! – disse Hermione. – Amanhã à tarde, vamos para o aeroporto. Encontramos Harry, Gina e os meninos lá.
– Por que não vamos de vassoura ou Pó de Flu? – perguntou Hugo.
– Tá com medo de avião, Huguinho? – perguntou Rosa, rindo.
– Claro que não. Eu sou um grande bruxo; não tenho medo de nada! – disse Hugo.
– Só do sr. McLaggen – disse Rosa.
– É, talvez – Hugo ficou vermelho e Rony bagunçou os cabelos dele.
– Sabe que não podemos fazer uma viagem longa dessas por Pó de Flu ou vassoura, com tantas crianças – falou Hermione.

A viagem até Majorca ocorreu tranquilamente. Do aeroporto de Palma, capital da ilha de Majorca, eles andaram até um café mal-acabado(invisível aos trouxas) e, por Rede de Flu, chegaram a casa que o amigo de Harry e Rony, Justino, tinha alugado.
– Ah, chegaram – saudou Justino, ao vê-los saindo da lareira. – Estou feliz que chegaram bem. Harry... Rony... – Ele ia apertando a mão deles. – Gina... Hermione... Rosa! Tudo bem? Bruno, vem aqui, eles chegaram!
Rosa gemeu. Bruno era colega dela em Hogwarts e não era segredo que o garoto era apaixonado por ela.
– Oi, Rosa – disse Bruno, aparecendo, com um short preto e uma camisa havaiana. Ele tinha cabelos castanhos e olhos claros, além de ser um ótimo apanhador no time de quadribol da Lufa-lufa.
– Oi, Bruno – disse Rosa, tentando sorrir.
– Vamos, filho, ajude as meninas com as malas – disse Justino e Bruno adiantou-se para pegar as malas de Rosa e Lílian.
No dia seguinte, todos acordaram cedo para ir à praia. Hermione, Gina e Susana, esposa de Justino, serviram um café da manhã maravilhoso, antes de saírem. O povoado bruxo, onde  estavam, ficava no vale abaixo do Castelo de Alaró, ponto turístico dos trouxas. Mas ficava fora da rota deles.
Eram cinco minutos até a praia. Estava um pouco deserta a não ser por alguns bruxos, com roupas de banho antiquadas e chapéus cônicos.
– Os trouxas não vêm até aqui? – perguntou Gina.
– Às vezes – disse Susana. – Mas têm feitiços de proteção por aí. Eles acabam voltando do caminho.
– Rosa – disse Lílian, baixinho, enquanto caminhavam de volta ao povoado. A garota se assustou. Estava distraída, olhando o mar. – Desculpa – ela sorriu. – Chegou isso pra você de manhã – ela passou um pedaço de pergaminho para prima. – Você tava dormindo. Eu peguei da coruja porque o Bruno interceptou ela no quintal. Ele reconheceu a coruja do Malfoy. Peguei antes que ele lesse.
– Obrigada, Lily – disse Rosa, sorrindo.
Rosa olhou o bilhete, discretamente.

Rosa olhou o relógio. Nove e meia. Bruno chamou-a para ir ao Castelo. Ela colocou o papel no bolso e perguntou aos primos se eles queriam ir. Bruno não ficou satisfeito. Eles tomaram a trilha ascendente até a escadaria que levava ao Castelo.
– Nós vamos subir? – perguntou Lílian.
– Se quiserem – respondeu Bruno. – Eu subi, anteontem. Os trouxas poucas vezes sobem, é um baita esforço.
– Tem fantasmas? – perguntou Tiago.
– Dizem que sim, mas eu não vi.
O Castelo de Alaró era uma ruína, mas ainda era visível a divisão das muitas salas e corredores. Enquanto os outros observavam tudo, Rosa deixou-se ficar para trás. Rosa virou em um corredor e foi caminhando até que alguém puxou seu braço. Escórpio sorriu e disse “Oi”. Rosa sorriu, ao ver os cabelos loiros dele, soltos sobre os olhos azuis e a pele vermelha, por causa do sol.
– O que tá fazendo com o Finch-Fletcher? – perguntou ele, sério.
– Estamos na casa dele.
– Não esqueci aquela história de você pedir para beijá-lo. – Rosa fechou a cara. – Tô brincando, Rô – ele sorriu.
– E você, tá sozinho?
– Tive que trazer minha gangue. Deixei Montague, Goyle e Flint no bar. Goyle está cuidando dos dois, que não param de beber, desde ontem. Eles ficam fazendo comentários maldosos sobre as pessoas, inclusive você. Quase azarei o Flint.
– Calma, Escórpio – disse Rosa, passando a mão nos cabelos dele.
– ROSA! – chamou Bruno.
– Droga – disse Rosa. – Tenho que ir. – Ela ia saindo.
– Espera – Escórpio puxou-a para outra sala e se esconderam em um canto. – Me encontra no Café La Lonja, no povoado trouxa, amanhã às três.
– Não posso, é loucura.
– Eu sou louco por você. Leva alguém com você. – Escórpio piscou e saiu pelo outro lado, apressado. Rosa voltou para outra sala.
– Onde você tava? – perguntou Bruno, desconfiado.
– Ah, me perdi – disse Rosa, inocente.

Se gostaram, deixa um comentário aqui embaixo. Se não, deixe suas sugestões também. Está tendo sorteio na página do Facebook. Clica na imagem do lado que é um chave de portal para lá e vê como participar, ok? Nox!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por enviar uma coruja!