Lumus! Mais um capítulo da fanfic. Espero que gostem!
Rosa e Escórpio
Entre a serpente e a espada
Parte XI
Rosa pegou a carta da coruja
cinzenta, Caos, que pertencia a Escórpio. A coruja levantou voo, enquanto a
garota abria o pergaminho e lia:
Rosa sorriu e desceu para a
cozinha, pulando dois degraus de cada vez.
– Já fez a mala? – perguntou
Hugo, assim que a viu.
– Vou fazer depois do almoço.
– Resolveu voltar a comer? –
perguntou Rony, entrando na cozinha. – Ótimo. Porque se ficasse doente, íamos
te deixar aí.
– Rony! – disse Hermione. – Amanhã à tarde, vamos para o aeroporto. Encontramos Harry, Gina e os meninos
lá.
– Por que não vamos de vassoura
ou Pó de Flu? – perguntou Hugo.
– Tá com medo de avião, Huguinho?
– perguntou Rosa, rindo.
– Claro que não. Eu sou um grande
bruxo; não tenho medo de nada! – disse Hugo.
– Só do sr. McLaggen – disse
Rosa.
– É, talvez – Hugo ficou vermelho
e Rony bagunçou os cabelos dele.
– Sabe que não podemos fazer uma
viagem longa dessas por Pó de Flu ou vassoura, com tantas crianças – falou
Hermione.
A viagem até Majorca ocorreu
tranquilamente. Do aeroporto de Palma, capital da ilha de Majorca, eles andaram
até um café mal-acabado(invisível aos trouxas) e, por Rede de Flu, chegaram a
casa que o amigo de Harry e Rony, Justino, tinha alugado.
– Ah, chegaram – saudou Justino,
ao vê-los saindo da lareira. – Estou feliz que chegaram bem. Harry... Rony... –
Ele ia apertando a mão deles. – Gina... Hermione... Rosa! Tudo bem? Bruno, vem
aqui, eles chegaram!
Rosa gemeu. Bruno era colega dela
em Hogwarts e não era segredo que o garoto era apaixonado por ela.
– Oi, Rosa – disse Bruno,
aparecendo, com um short preto e uma camisa havaiana. Ele tinha cabelos
castanhos e olhos claros, além de ser um ótimo apanhador no time de quadribol
da Lufa-lufa.
– Oi, Bruno – disse Rosa,
tentando sorrir.
– Vamos, filho, ajude as meninas
com as malas – disse Justino e Bruno adiantou-se para pegar as malas de Rosa e
Lílian.
No dia seguinte, todos acordaram
cedo para ir à praia. Hermione, Gina e Susana, esposa de Justino, serviram um
café da manhã maravilhoso, antes de saírem. O povoado bruxo, onde estavam, ficava no vale abaixo do Castelo de
Alaró, ponto turístico dos trouxas. Mas ficava fora da rota deles.
Eram cinco minutos até a praia.
Estava um pouco deserta a não ser por alguns bruxos, com roupas de banho
antiquadas e chapéus cônicos.
– Os trouxas não vêm até aqui? –
perguntou Gina.
– Às vezes – disse Susana. – Mas
têm feitiços de proteção por aí. Eles acabam voltando do caminho.
– Rosa – disse Lílian, baixinho,
enquanto caminhavam de volta ao povoado. A garota se assustou. Estava
distraída, olhando o mar. – Desculpa – ela sorriu. – Chegou isso pra você de
manhã – ela passou um pedaço de pergaminho para prima. – Você tava dormindo. Eu
peguei da coruja porque o Bruno interceptou ela no quintal. Ele reconheceu a
coruja do Malfoy. Peguei antes que ele lesse.
– Obrigada, Lily – disse Rosa,
sorrindo.
Rosa olhou o bilhete,
discretamente.
Rosa olhou o relógio. Nove e
meia. Bruno chamou-a para ir ao Castelo. Ela colocou o papel no bolso e
perguntou aos primos se eles queriam ir. Bruno não ficou satisfeito. Eles
tomaram a trilha ascendente até a escadaria que levava ao Castelo.
– Nós vamos subir? – perguntou
Lílian.
– Se quiserem – respondeu Bruno.
– Eu subi, anteontem. Os trouxas poucas vezes sobem, é um baita esforço.
– Tem fantasmas? – perguntou
Tiago.
– Dizem que sim, mas eu não vi.
O Castelo de Alaró era uma ruína,
mas ainda era visível a divisão das muitas salas e corredores. Enquanto os
outros observavam tudo, Rosa deixou-se ficar para trás. Rosa virou em um
corredor e foi caminhando até que alguém puxou seu braço. Escórpio sorriu e
disse “Oi”. Rosa sorriu, ao ver os cabelos loiros dele, soltos sobre os
olhos azuis e a pele vermelha, por causa do sol.
– O que tá fazendo com o
Finch-Fletcher? – perguntou ele, sério.
– Estamos na casa dele.
– Não esqueci aquela história de
você pedir para beijá-lo. – Rosa fechou a cara. – Tô brincando, Rô – ele
sorriu.
– E você, tá sozinho?
– Tive que trazer minha gangue.
Deixei Montague, Goyle e Flint no bar. Goyle está cuidando dos dois, que não
param de beber, desde ontem. Eles ficam fazendo comentários maldosos sobre as
pessoas, inclusive você. Quase azarei o Flint.
– Calma, Escórpio – disse Rosa,
passando a mão nos cabelos dele.
– ROSA! – chamou Bruno.
– Droga – disse Rosa. – Tenho que
ir. – Ela ia saindo.
– Espera – Escórpio puxou-a para
outra sala e se esconderam em um canto. – Me encontra no Café La Lonja, no povoado
trouxa, amanhã às três.
– Não posso, é loucura.
– Eu sou louco por você. Leva
alguém com você. – Escórpio piscou e saiu pelo outro lado, apressado. Rosa
voltou para outra sala.
– Onde você tava? – perguntou
Bruno, desconfiado.
– Ah, me perdi – disse Rosa,
inocente.
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