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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



Resumo

Rosa e Escórpio são amigos desde o primeiro ano, apesar de seus pais terem proibido. Porém, contra todas as proibições eles apaixonam-se e começam a namorar. Quando Draco e Rony tomam conhecimento do fato tentam afastá-los. Em um encontro às escondidas, Draco encontra Rosa e Escórpio e ofende a garota. Como Escórpio não tem coragem de se pronunciar contra o pai, Rosa percebe que talvez ele seja exatamente o que o pai dela diz: um covarde, amante da ideologia dos sangue-puro.
A partir daí, Rosa terá que lidar com sua decepção, enquanto Escórpio encara arrependimento. Ele conseguirá superar o medo do pai e do avô e se posicionar em relação ao que acredita e ama? E que consequências isso trará para o casal?

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Parte XII



Lumus! Mais um capítulo da fanfic. Espero que gostem. Não esqueçam de mandar uma coruja ou um memorando dizendo o que você achou.


Entre a serpente e a espada
Parte XII
– Por favor, Alvo – implorou Rosa ao primo, enquanto lavavam a louça, depois do jantar.
– E o que vamos dizer?
– Vamos simplesmente sair depois do almoço, hora da siesta.
– Isso é arriscado, Rô. E tio Rony vai ficar uma fera com você e comigo, por ter ajudado.
– Eu digo que obriguei você a ir, se descobrirem. Mas vamos rápido, nem dará tempo de sentirem nossa falta.
– Eu vou também.
Rosa e Alvo viraram-se, assustados e deram de cara com Lílian.
– Não faz isso, Lily! – reclamou a prima. – Quase me matou do coração.
– Não vai, não – disse Alvo.
– Vamos dizer que vamos conhecer o povoado. Duvido que eles desconfiem de algo. Tio Rony confia totalmente em você, Al.
– E vocês querem que eu quebre essa confiança.
As meninas olharam para ele, com um olhar implorador e ele não pôde resistir. – Tá bom, tá bom – disse, resignado. – Mas se eu souber que o Malfoy está faltando o respeito com você, Rosa, eu petrifico ele. – Rosa sorriu. – Isso quer dizer mão boba e beijo de língua.

Aproveitando a distração dos pais, depois do almoço, no dia seguinte, Alvo, Rosa e Lílian pediram aos pais para dar um passeio e saíram antes que os outros, principalmente Bruno, decidissem acompanhá-los. Chegaram ao povoado trouxa em vinte minutos pela orla. Pediram informação a uma moça e ela ensinou o caminhou do Café La Lonja.
Escórpio estava sentado a uma das mesas, na calçada, com os amigos que pareciam estar com uma horrível dor de cabeça. Rosa acenou para ele de longe e Escórpio foi até ela.
– Oi – disse Escórpio, abraçando-a e fez menção de beijá-la.
– Hum – fez Alvo.
– E aí, Alvo? – disse Escórpio, afastando-se. – Oi, Lily – ela sorriu para a menina.
– Oi – disse a menina, sorrindo.
– Vamos? – perguntou Escórpio a Rosa.
– Aonde vocês vão, exatamente? – perguntou Alvo.
– À praia. Trago ela antes de escurecer – disse Escórpio.
– Não podemos demorar tanto – disse Alvo, apreensivo. – Estejam aqui, no máximo, às quatro, ou vão desconfiar.
Rosa acenou para os primos, enquanto saía, de mãos dadas com Escórpio.
Rosa e Escórpio estavam deitados sobre uma toalha xadrez verde e cinza, olhando para o céu. Escórpio acariciava os cabelos avermelhados dela, enquanto Rosa descansava a cabeça sobre o tronco dele. Eles estavam em um descampado coberto de relva, que ia até a areia. Mais adiante havia uma pequena floresta de arbustos. À frente, estendia-se o oceano.
– Nunca pensei que eu faria isso – disse Rosa, virando-se para olhar para Escórpio. Ela apoiou o queixo no peito dele. – Mentir pro meu pai pra encontrar um Malfoy.
– É, a gente resistiu muito tempo a ficar juntos, né? Um Malfoy com uma Weasley não é exatamente o que meu pai esperava.
– Por que você se interessou logo por mim? – perguntou Rosa. – Tantas garotas mais bonitas e inteligentes...
– Onde? – perguntou ele, sorrindo. – Não conheço nenhuma. – Ele sentou e puxou Rosa para ele. Eles iam se beijar, mas Rosa abaixou a cabeça para conferir o relógio. Escórpio sorriu e olhou para mais adiante na praia. Uma figura de preto avançava pela areia.
– Ah, meleca de trasgo! Meu pai... Vamos – eles levantaram-se. Escórpio empurrou a toalha dentro da cesta de piquenique e tocou com a varinha. Ela magicamente virou uma caixinha, que ele enfiou no bolso.
Os dois deram-se as mãos e subiram por entre as plantas. Enveredaram por uma trilha e saíram no topo do morro, onde havia uma construção circular de pedra branca. Eles subiram a escada e chegaram a uma sala circular com duas janelas, uma de cada lado.
– Isso é um talayot – disse Rosa. – Li sobre eles no Guia de Viagens Mágicas. Existem vários nas Ilhas Baleares. Foram construídos pelos bruxos hipogeus, os primeiros a habitar essa região. Não tem rejunte, tá vendo? Provavelmente usaram mão de obra élfica para carregar essas pedras.
– Sabia que amo a maneira como lembra de tudo que lê? – disse Escórpio, sorrindo. – O máximo que sei é que o time daqui, o Mallorca, caiu para segunda divisão, ano passado.
– Você só pensa em quadribol – disse Rosa, olhando pela janela, de onde se podia ver os povoados, ao longe, e uma grande extensão da praia.
– Não, eu também penso em você – Escórpio aproximou-se e a abraçou pela cintura. Rosa colocou os braços em volta do pescoço dele, sorrindo. Seus lábios iam se tocar, mas...
Um lampejo ocorreu e eles se separaram, como dois ímãs com polos opostos. Rosa e Escórpio olharam para a entrada. O homem que possuía a mesma cor dos cabelos e dos olhos de Escórpio estava parado ali, com a varinha na mão. Sua expressão, porém, não tinha nada do filho, era dura e os olhos eram frios.
– Então foi para encontrar essa Sangue-Ruim que veio para Majorca.
– Não chame a Rosa assim!
– Cala a boca – Draco avançou e deu um tapa no rosto de Escórpio. – Quando me disseram, no Ministério, que Potter e Weasley estavam de férias em Majorca, bastou somar dois e dois. Você me enoja Escórpio Hyperion! Atracado com essa menina.
Escórpio olhou para o chão.
– Essa menina tem nome, sr. Malfoy – disse Rosa, em voz alta.
– Como se atreve a gritar comigo! Seu pai traidor do sangue e sua mãe Sangue-Ruim não te deram educação? – Malfoy levantou a varinha.
– Expelliarmus – gritou alguém e a varinha de Draco voou.
Harry, Rony e Hermione irromperam na sala. Harry e Rony empurraram Draco contra a parede. Rony segurando-o pela gola da capa. Hermione correu para Rosa.
– Vou acabar com você por tentar azarar minha filha, seu monte de estrume de dragão! – gritou Rony.
– Solta ele, Ron – pediu Hermione, enquanto Draco ficava mais vermelho.
– Relaxo – disse Astoria, entrando. Harry e Rony largaram Draco. Ela correu para o marido e o ajudou a se erguer, ainda apontando a varinha para os dois. Draco cambaleou e a esposa invocou a varinha dele.
– Ótimo – disse Draco, com a varinha apontada para os outros. – Agora posso acabar com a filhinha, o pai e a mãe sangues ruins. E de brinde... Potter.   

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Nox.

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