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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



Resumo

Rosa e Escórpio são amigos desde o primeiro ano, apesar de seus pais terem proibido. Porém, contra todas as proibições eles apaixonam-se e começam a namorar. Quando Draco e Rony tomam conhecimento do fato tentam afastá-los. Em um encontro às escondidas, Draco encontra Rosa e Escórpio e ofende a garota. Como Escórpio não tem coragem de se pronunciar contra o pai, Rosa percebe que talvez ele seja exatamente o que o pai dela diz: um covarde, amante da ideologia dos sangue-puro.
A partir daí, Rosa terá que lidar com sua decepção, enquanto Escórpio encara arrependimento. Ele conseguirá superar o medo do pai e do avô e se posicionar em relação ao que acredita e ama? E que consequências isso trará para o casal?

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Parte XIII



Lumus! Mais um capítulo postado. Espero que gostem. Se não se lembra do que aconteceu na última parte basta clicar no link da Parte XII aí em cima.

Rosa e Escórpio Entre a serpente e a espada
Parte XIII
 
– Pegue seu filho e vai embora, Malfoy! – disse Harry, com rispidez.
– Antes de azarar, Potter? – disse Malfoy, desdenhoso. – Nem pensar! Eu vim avisar, como fiz outras vezes, a Granger e ao Weasley, para manter a filha deles longe do meu filho.
– Eu que não quero minha filha com seu filho – disse Rony, com raiva.
– Pai – disse Escórpio, colocando-se na frente de Draco –, vamos embora. Deixa eles em paz.
– Tá vendo o que disse, Rosa? – perguntou Rony, olhando para filha. – É típico dos Malfoy correrem quando as coisas apertam.
– Não pode falar de mim, Weasley – disse Malfoy. – Você passou todo o tempo escondido atrás do Potter e da Granger.
Rony avançou para ele, mas Harry e Hermione deteram-no.
– Você parece bem corajoso agora que Voldemort não está mais aqui – disse Rony, enraivecido. – Parecia que ia fazer xixi nas calças.
– Cala essa boca, Weasley. Se está aqui hoje é porque eu não entreguei Potter na minha casa, anos atrás. Minha tia teria chamado o Lorde das Trevas na hora.
– Há! – disse Harry, debochando. – E vai dizer que sua mãe me salvou quando disse que eu estava morto!? Ela só queria te ver. Vocês agem em benefício próprio.
– Rony, vamos embora – pediu Hermione.
– Não – disse Rony. – Agora a Rosa vai saber toda a verdade sobre essa família.
– O que quer dizer com isso, pai? – perguntou Rosa, com a voz vacilante.
– Os Malfoy foram Comensais da Morte – disse Rony. – Eles se divertiam em perseguir trouxas...
– Pai, eu sei disso – interrompeu Rosa, em voz baixa.
Escórpio afastou-se do pai e ficou mais próximo da mãe.
– Mas não sabe que a tia-avó do Escórpio torturou sua mãe, aquela louca.
– Rony, a menina não precisa saber disso – falou Hermione, apreensiva.
– Precisa, sim – disse Rony. – Ela não queria saber porque não gosto dos Malfoy? – Ele caminhou até a esposa e pegou o braço dela. Levantou a manga da blusa, enquanto Hermione resistia, e revelou a cicatriz no antibraço de Hermione – a palavra “Sangue-Ruim” feita com faca por Belatriz.
Rosa desviou o olhar.
– Imagine acordar durante várias noites, por meses e anos, ouvindo os gritos da pessoa que ama sendo torturada – disse Rony e seus olhos cruzaram-se com os de Hermione. – E eu não esqueci aquele ataque à Rosa, ano passado – ele virou-se para Draco.
– Não tive nada a ver com aquilo! – falou Draco.
– Vamos, Escórpio – disse Draco. – Está claro porque não quero que se envolva com essa família. Acha mesmo que essa garota vai te perdoar depois de saber de tudo que seu sangue fez.
– Claro que as crianças não têm nada a ver com o passado – disse Harry. – Você teve sua chance de se redimir e não quis, Malfoy. Você pode ser diferente, Escórpio.
– Está tentando colocar meu filho contra mim, Potter? – perguntou Draco, com rispidez.
– Ninguém precisa me colocar contra você, pai – disse Escórpio.
Draco encarou-o. – Há cinco anos você tem defendido essa menina e sua possível amizade com ela. Mas eu não sou bobo, Escórpio Hyperion. Sei que é mais que uma amizade. Assume agora que ela é sua namorada. Mas esqueça que tem o Sangue-puro dos Malfoy e tudo que se relacione com a gente.
– Draco, por favor – disse Astoria.
Escórpio olhou para Rosa e ela estava esperando que ele dissesse alguma coisa. Ele lembrou-se de todos os momentos que passaram juntos, como foi horrível quando ele pensou que ela morreria. Quando prometeram um ao outro lutar para ficarem juntos. Mas como ao menos poderia dar um futuro a Rosa, se fosse expulso de casa, sem dinheiro, ainda sem autorização para fazer magia. O garoto baixou os olhos.
Astoria passou o braço pelo do filho e o conduziu para porta. Draco seguiu-os e os três desaparataram na escada. Rosa desabou e Hermione amparou-a, com os braços em volta da filha. Hermione lançou um olhar de “Está feliz?” a Rony. Ela colocou a filha de pé e desaparatou com ela.

Deixem um comentário para eu saber o que acharam. Nox!

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